quinta-feira, 30 de outubro de 2003

Aêêêêêêêê!!!! :D
Finalmente o boliche saiu! Quarta-feira, 22, fomos eu, Leila, Cláudio, Fê e Li num boliche que tem lá perto do Shopping Anália Franco (fica +/- perto do banco).
Sem querer me gabar... primeira vez que entro numa pista de boliche e já saí com dois strikes... =P
Ficamos duas horas só no boliche (o que me rendeu uma bela dor no meu lado direito por uns 3 ou 4 dias), e depois ficamos mais um tempo nas maquininhas. Me diverti muiiiiiito. Só dava eu na maquininha de dança! =))
Eu e Cláudio ainda esticamos no cinema. Fomos assistir Violação de Conduta. Bom... eu não estava em condições de emitir opinião sobre o filme... além de eu estar um pouco alta, entramos o filme já tinha começado a mais de 10 minutos... achei o filme meio louco, meio piradão... só sei que quando acabou o Cláudio virou pra mim: "Cabou?" Eu: "parece que sim... risos".

E haja estômago...
...pra aguentar tanto remédio. Acordei sábado numa crise ferrada de amigdalite. Desde criança não tinha isso. Passei o fim de semana inteiro com febre, dores, cansaços... só vim melhorar no domingo à tarde. Não sei mais o que fazer para me livrar dessas doenças que teimam em me perseguir... =/

Saber amar... é saber deixar alguém tem amar...
Tem pessoas na nossa vida que são capazes de mudar totalmente o nosso dia somente por lembrarmos que ela faz parte do nosso universo, da nossa vida... amo tu, Douglas... obrigada pelo seu apoio, amizade, carinho todos esses anos... =****************

"Eu fico com a pureza da resposta das crianças..."
De repente me dei conta do quão rica sou. Ter o carinho de uma criança é uma das maiores riquezas que alguém pode possuir, sobretudo por elas serem extremamente sinceras. Domingo teve o aniversário de uma das crianças lá do CEFI. Fui, mesmo doente. Ele é o mais apegado comigo de lá. Desde o começo do mês que ele falava desse aniversário perguntando se eu iria. E que amor de menino! Super carinhoso, carismático, simpático... me fez um bem enorme.

O Meu Mundo Ficaria Completo (Com Você)
(Nando Reis)

Não é porque eu sujei a roupa
bem agora que eu já estava saindo
Nem mesmo por que eu peguei o maior
trânsito e acabei perdendo o cinema
Não é por que não acho o papel onde
anotei o telefone que estou precisando
Nem mesmo o dedo que eu cortei abrindo
a lata e ainda continua sangrando
Não é por que fui mal na prova de geometria
e periga d'eu repetir de ano
Nem mesmo o meu carro que parou de
madrugada só por falta de gasolina
Não é por que tá muito frio, não é por que tá muito calor
O problema é que eu te amo
Não tenho dúvidas que com você daria certo
Juntos faríamos tantos planos
Com você o meu mundo ficaria completo
Eu vejo nossos filhos brincando
E depois cresceriam, e nos dariam os netos
A fome que devora alguns milhões de brasileiros
Perto disso já nem tem importância
A morte que nos toma a mãe insubstituível de repente
Dela eu já nem me lembro
A derrota de 50 e a campanha de 70 perdem
totalmente o seu sentido,
As datas, fatos e aniversários passam
Sem deixar o menor vestígio
Injúrias e promessas e mentiras e ofensas caem fora
Pelo outro ouvido
Roubaram a carteira com meus documentos
Aborrecimentos que eu já nem ligo
Não é por que eu quis e eu não fiz
Não é por que não fui
E eu não vou
O problema é que eu te amo
Não tenho dúvidas que eu queria estar mais perto
Juntos viveríamos por mil anos
Por que o nosso mundo estaria completo
Eu vejo nossos filhos brincando
Com seus filhos que depois nos trariam bisnetos
Não é por que eu sei que ela não virá que eu não
veja a porta já se abrindo
E que eu não queira tê-la, mesmo que não tenha
a mínima lógica esse raciocínio
Não é que eu esteja procurando no infinito a sorte
Para andar comigo
Se a fé remove até montanhas, o desejo é
o que torna o irreal possível
Não é por isso que eu não possa
estar feliz, sorrindo e cantando
Não é por isso que ela não possa estar feliz,
sorrindo e cantando
Não vou dizer que eu não ligo, eu digo
o que eu sinto e o que eu sou
O problema é que eu te amo
Não tenha dúvidas, pois isso não é mais secreto
Juntos morreríamos, pois nos amamos
E de nós o mundo ficaria deserto
Eu vejo nossos filhos lembrando
Com os seus filhos que já teriam seus netos

"Eu vejo a vida melhor no futuro, eu vejo isso por cima de um muro de hipocrisia que insiste em nos rodear (...) Hoje o tempo voa, amor... escorre pelas mãos, mesmo sem se sentir e não há tempo que volte, amor, vamos viver tudo que há pra viver... vamos nos permitir...

Ouvindo => [Antonio Nóbrega - Madeira Que Cupim Não Rói]