Haja confusão...
Semana conturbarda essa minha... tanto que passou e eu nem me dei conta. No banco tudo tranqüilo até a quinta. Na sexta, aquilo lá mais parecia uma feira do que um banco. Gente pra danar, nós sem podermos trabalhar porque o sistema estava fora do ar, a fila imennnnnsaaaaaa, todo mundo falando ao mesmo tempo... cheguei em casa com a cabeça aponto de explodir. quinta, teoricamente, recomeçaram minhas aulas. Mas só teoricamente. Tá uma confusão danada por lá e uma greve marcada para começar hoje. Sabe-se lá quando voltarei a ter as disciplinas da Coordenadoria de Jornalismo... as disciplinas de Cultura Geral, segundo os professores, darão suas aulas normalmente. Espero que esta situação não se prolongue... Sábado a Evangelização infantil retornou das férias no CEFI. Incrível a minha identificação com as crianças. Adoro o contato com elas, e fazer esse trabalho é muito bom para mim. Principalmente porque eu sinto uma empatia recíproca delas para comigo. E o melhor: conversei com meu professor que dá aulas aos sábados e ele me liberou definitivamente para assistir as aulas dele às terças com a turma da manhã. Assim, posso finalmente assumir um compromisso com o pessoal da Evangeização. Ele nem imagina o quanto me fez bem com isso. =) De resto, tudo normal como sempre... =P
Algumas reflexões
Hoje peguei meu caderno de temas(do curso que faço no CEFI aos sábados à tarde - a cada 3 semanas é dado um tema para refletirmos e escrevermos o que sentimos sobre) para completá-lo, pois teremos que entregá-lo sábado que vem e não estão todos os temas feitos. Me deparei com um que diz: "Diante da noite não acuse as trevas. Aprenda a fazer lume." Comecei a pensar na minha vida, no momento em que se fez presente longos e tenebrosos invernos, minha maneira de encará-los. Eu sempre fui bastante otimista e sempre pensei que não há baixo-astral que não passe com uma boa e animada música, boas companhias apoio da família. Este último ponto me remeteu a um outro assunto: a minha família. Para quem cresceu com os pais brigando a todo instante e pelas mínimas bobeiras, eu estou vivendo no paraíso. Parece que o "reino de Deus" se faz mais presente dentro de mim do que eu jamais pude imaginar. É bom demais ver que tenho uma família unida e sentir em cada membro dela o amor que sentimos uns pelos outros. Não canso de agradecer a Deus por isso. Esse fato me fez realmente uma outra pessoa. Uma pessoa que sabe onde encontrar a paz dentro de si mesma, sempre que as coisas começam a turvar.